Queda do River lembra Goiás @Reinaldo_Cruz @fintaseribles @Soccer_Brasil @Copaflavios @Copa_aespl @Questao_Brasil #ASBUG
Mas nenhum deles fez o time jogar bem. Tudo neta queda nos rete a trajetória esmeraldina que caminha a passos largos para a terceira divisão do brasileiro. Desde que ganhou seu último título nacional, em 2008, o River entrou num caminho sem volta rumo ao rebaixamento. Vendeu seus principais atletas (ainda que alguns continuassem no clube), endividou-se e contratou mal. As dívidas do clube somam R$ 35 milhões. Pouco se comparado ao futebol brasileiro (o Flamengo deve dez vezes mais), mas um valor quase impagável para padrões argentinos. Jovens talentos, como o meia Erik Lamela, 19, e o atacante Funes Mori, 20, estão nas mãos, respectivamente, dos agentes Pini Zahavi e Kia Joorabchian. O último presidente do River, José Maria Aguilar, e o atual, Daniel Passarella, trocaram acusações nos últimos dias. Mídia e torcida dividem igualmente a culpa entre os dois. O time teve cinco técnicos nos últimos três anos: Diego Simeone, Nestor Gorosito, Leonardo Astrada, Angel Cappa e Juan José Lopez, o atual. À exceção de Cappa, ex-jogadores com títulos pelo clube. Mas nenhum deles fez o time jogar bem. Tudo neta queda nos rete a trajetória esmeraldina que caminha a passos largos para a terceira divisão do brasileiro.
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